domingo, 26 de março de 2017

Oitavas de luz








Nasce a vida em oitavas de luz, por entre motivos plenos, nem adianta... nem adianta nem está em atraso. É uma engenharia cósmica em desdobramento e percepção da profunda maneira de Ser. Abrindo em expansão a luz cardíaca do amanhecer.
Equilíbrio de tudo que se conquistou e aprendeu em busca de um constante caminhar, em cada dia que amanheceu. Nascem os melhores planos, ainda que desafios possam haver, outros caminhos são sentidos em cada raio de sol e nos encontros dos sons que o Universo oferta para sentimentos maiores.
O que aponta adiante é Sagrado, Eterno, Realização... em SER.
Certo e errado não existe no aprender, somente a estrutura que o faz real experiência por natural meio de acontecer. Sobre o que dispomos em sentir, ainda em permanência do servir, na elevação de persistir, no especial campo de Existir... como tantos templos internos abrem em especial caminho de cores e brilhos, por onde eu desejo ir.
Ao melhor que existe na energia e ao que já cumprido está, gratidão pela espera, pelos detalhes, cantos e esferas a trabalharem em mandalas e traços de personalidade, entendimento que gira a mente para todos os focos, ocidente e oriente em flocos suaves de merecimento, habilidade, transição, estabilidade, compaixão e naturalidade. Onde se garimpa os tesouros de nada ter e tudo por melhor prazer, ser em gostos de alma, o espelho fraterno, o encanto de um suave despertar, sabendo-se entre asas e cobrindo os horizontes em luz, onde os ventos ajustam os portais.
Nem atrás de tudo se encontra o que é um passo à frente, por ser tão radial o sonho e a dança, entre captação de esperança e realidade que abraça as margens em um fluxo de paz e gratidão.

Serenamente, Solenita.

Que tudo abra em cores e fluxos, amores de uma só Nave Espiral JAYA AHOW
Sol Lessa