quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

Terceiro Ângulo

 

Por aqui enquanto reflito para onde devo me mover, muito necessito da natureza. Dos vasos de temperos a uma possibilidade de fazer outro espaço pequeno com algo prático ao consumo, é sonho. Outros motivos de natureza ficaram em sonhos, uma pequena cabana em clareira sempre foi visão interior, talvez exista em alguma dimensão. Nem tenho mais o que contar sobre os dias, foram-se. Há uma transformação que gira entre ideias e não entendo bem, uma vez  atenta à observar, isso permanece em triangulação, deve existir algo além da dualidade. Algo que traga luz a cada momento, com isto alguma alegria. Do mundo externo nada mais consigo assimilar, é bem estranho precisar criar algo em que  acreditar. E só assim outro universo cabe entre confiança e autorespeito. O silêncio foi quebrado por tudo ao entorno e sem motivos que sejam os meus.  Porém, aprender requer esforço e isso acaba mudando o foco, mas algo misterioso ainda sobre o físico pede mais atenção íntegra, são opções alimentares : Água, chás & Natureza. Quem sabe o que vem adiante?  Quando reflito o que já foi percorrido, tomo profunda respiração! O que pode existir pela frente, se não me configuro em nada ao redor?  O que melhor poderia aprender admitindo que nada sou como antes e por onde haveria construtiva energia para fazer, do energético ao físico, o melhor entre os novos dias? Creio que o aprendizado é isso, esse desconhecido que é outro ângulo, firmando a cada momento a intuição ligada a transformar. Independente do que se  possa  saber, existir, é uma história interpretada. No Agora ainda existe essa ponte sobre o que existia e o que precisa acontecer,  diretamente dos braços do universo. Dado a necessidade de existir natural e consciente, realinhando o foco, obtendo ajustes consideráveis, pois sem as mesmas ou anteriores perspectivas, só resta a conclusão dessa abertura atemporal. É uma significativa força desconhecida trazendo observação. As portas do que já se fez transposição de valores e autenticidade serviram de lições, mas o Agora tem outro gabarito. Quando se olha um brinquedo de infância, o sentimento atua forte, como um lampejo ao que determina uma informação tripla. Brinquei muito com isto, aprendi com isto, agradeço a isto.

E acordo ao adulto combinado com o novo desconhecido instante. O que pode saber o adulto diante da risada solta ao despertar da Alma? Por isso isolamos sentimentos? Qual a função exata da energia, se só podemos viver se apreciamos a brincadeira em braços da alegria e consentimento da liberdade, expressividade de não saber nada outra vez!!?  Já retocando a frase (Toca a Alma) _ Só sei, que nada que sei, me torna capaz ao que não sei.  Portanto a Alma está em projeto, nascerá no Amor que a conceber livre e plena para melhor nada saber e maior puro viver ... Luz que alimenta cada instante. Daí o projeto e o projetor encontram a fé, a esperança no diálogo em temperança para alinhar e criar a si mesmo com a força Divina. 

Uma palavra, um gesto, um olhar, o som das ppssibilidades, pode captar e fazer que o incondicional se expanda através da simplicidade. Um novo momento para descobrir. 

Aguardo cada novo momento e creio não saber o que o tempo trará, por ser diferente o caminho e as trajetórias ouvem melhor com a Alma. Falam entre  frequências que nada tem de fato, senão o novo som por dar vida ao humano. ( entre desenhos animados, dado o fluxo,  nascem ideias e interpretações que nutrem boas energias). Por isso também dançam. (!)