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quarta-feira, 22 de setembro de 2021

A letra que procuro.

Qual olhar por onde energias e comportamentos são entrelaçados, combinadas entre si  ou transitam por fases. Tento sacar das reflexões, já faz um bom tempo e ocorre  de forma natural, em nova realidade. Variando os temas, pessoas, situações, humores, cuidados essenciais  em estados variados do dizer ao viver. 

Curiosamente, abstrato. E é como saber que há um equipamento chamado Tempo,  produz verdadeiras oportunidades e transformação a cada objetivo, ainda assim tantos seres repetem padrões e hábitos pelo que crêem ser adequado. Pela janela do tempo olhei as diferentes paisagens, culturas e épocas, diferentes padrões combinando as situações do cotidiano e produzindo . 

Surpresa encontrar algo que a quase toda observação, apresenta o mesmo ângulo. E está camuflado sempre, fixado entre as atitudes humanas, leva a distintos caminhos dos quais nem sempre temos respostas. 

Quase  estalido, tão rápido que fica escondido inconscientemente ao observar.  Ao vazio funde emoção com incertezas, alternando entre sensibilidades. Creditando desperdício significativo de energias por pensar  haver controle sobre isto, muitos escreveram sobre o conhecer a si mesmo. 

Outros descortinaram técnicas  em energias e refletindo mais, se percebe a intensidade de cada ação para viver cada projeto e que inicia dando atenção apenas ao que já foi reconhecido. Cada instante mantido nessa frequência determina a própria repetição, mantendo o pensamento sob frustração.  Ainda não sei dizer o exato nome, tal referência pulsa para manter toda atividade entre os que estudam novos conceitos entre dimensões. Digamos, se estivesse diante de um cacho de uva em natural condição, o instinto abriria o sensorial comum, as memórias instaladas teriam vez e certas explicações com palavras podem trabalhar diferentes relatos. Mas ao observar a uva em toda estrutura será que haveria um fragmento incluso para descobrir que existe algo mais, sem temer ou descuidar daquilo tudo que a fruta oferta, sem implicar outra frequência que a  conduza em ficção, talvez. 

Um tempo não vivido e um instante pleno de felicidade apenas ao sorrir diante do que ela apresenta, ou qualquer ação que possa converter novo sensorial   sem duelo. Tal como um movimento raro de uma planta que só irrompe em flor numa única noite.  A mente quer o concreto e a energia capta o ponto exato onde tudo se converte para manter o que de melhor possa existir e sustentar com o mesmo ponto de referência. Nesse vai e vem, quase imperceptível,  esse mar  fica de lado, por não ter observado a gota. Em estados diferentes da matéria, evapora o sentir dessa sutil emoção. É preciso antes, encontrar a própria alma alinhada, já admitindo  em duelo ao que se perde e ao que não era reconhecido ganhar. Talvez a inserção de novo sensorial dimensional possa converter essa inconsciente tarefa. As relações sofrem interferência nesse processo de mais incongruência por levar adiante o que parece ser constituído de verdade, necessidade, objetividade, certeza de embutir muitas emoções, autorizando explicações em cada atitude. Refletindo ao longo do tempo todos os milhares de fragmentos que se somam a conduta e permite deixar a Alma distante da sua Essência. Os atributos do tempo, as relevantes situações externas a que alguém se confronta e tantos momentos dispersados com a resposta pronta para distorcer aquilo que existe em natural. Por ser objeto incondicional de transição, ocorre lentamente como se viesse do futuro paralelo  antes de haver percebido a que veio. 



Diante de uma experiência a oportunidade fez um efeito borboleta, trazendo movimentos trançados no tempo. Por agora uma tríade de energias contemplam vórtices existenciais como sutil entrance de magia em um cajado esculpido por estrelas. Talvez os espaços vazios entre elas combinem o som desse Sem Nome numa só letra e um sopro a evidencie em luz.

A letra que procuro Encontrar.

Uma  vida se escreve como é preciso ler.

Ler entre espaços e dimensōes das novas estruturas disponíveis ao lado incondicional. E perdoar como numa folha que o tempo soltou aos sinais do vento forte, o desenho sem terminar e o experimento por frustrar as diferentes combinações. O Agora é observador que escreve outro sentimento. 

Se houver como, Encontrarei