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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

Purple




Como seria bom compreender o corpo mental em seu controle do 

plano mais físico e ações fora do tempo, dimensão que possa 

compreender as diferenças entre as fases da vida, quando 

existimos em nossa personalidade, as alternativas sobre o que 

distingue campos energéticos, versões do que podemos tratar 

em nós mesmos diante do autoconhecimento, compreender o 

sistema pelo qual a energia manifesta, sem que se feche o 

paradigma. 

Nas palestras dadas, quando me perguntavam sobre a vida, o 

pós vida, ou a reação da existência e da projeção astral, 

coisas que ainda experimentava em frequências básicas, a 

resposta que vinha a meu entendimento era sobre não manter as 

palavras e sim o conteúdo. A exemplo se tivesse nascido em 

outra cultura e país, poderia não conhecer as mesmas crenças 

que agora, ou desenvolver atividades de meditação, ainda 

poderia ser ligada a outra alimentação, coisas diferenciadas 

sobre o que hoje pratico, mas creio que ainda assim, haveria 

esta Alma desenvolvendo algo para nutrir o aprendizado e a 

evolução, sob outros aspectos igualmente importantes ao que 

fosse necessário.

O corpo teria outros reconhecimentos do cotidiano, mas creio 

que o que o vivifica seria um traço igualmente forte de 

sensibilidades junto a dimensões. Uma nova forma de encontrar 

as fractais do Eu Sou, frequências e diferentes complexidades 

do existir, persistir, empreender e a mente gostaria de ter 

explicações, mas não tem. Seria como outro plano de 

frequência dentro daquele campo e nível mental. O que faria 

que o pós vida também estivesse vinculado a uma faixa de 

vibração competente, se creio em um Deus, se creio em saúde 

natural, como poderia acordar numa dimensão cultural oposta? 

Porém também creio que haveria uma expansão deixando o mental 

anterior para um pós plano revigorante  dos sentidos para 

compreender mais outras faixas. Tal como relatam o encontro 

com algumas almas afins, um importante fator é o sentimento, 

a paz, a riqueza das emoções sutis, alterando a forma de um 

novo sistema dimensional. Mantendo algo que aprendemos de uma 

forma geral, dedicação, respeito, atividades ligadas ao 

desenvolvimento e posturas que exemplifiquem o melhor que 

podemos crer e fazer. Aprendendo coisas novas e desfrutando 

da energia prática e livre de preocupações da matéria. 

Formação de sentimento condutor, experimentando a nós mesmos 

como consciência cristalina, percebo neste plano quanto é 

invertido ao desejo de se soltar de algo, imediatamente outro 

ponto se move e nos faz dependentes, no fundo alimentamos com 

nossa dependência e ficamos numa cápsula de tempo, enquanto 

que o astral pode ver de fato outras janelas da alma, mas 

como dar a chance desta nova visão se o sentimento está ainda 

na frequência incompleta ao que é preciso inovar. Ao virar a 

chave, o que liga ao outro novo estado é a completude e o 

auto respeito, então o que somos e estamos fazendo parece ter 

outra linguagem, nasce o que seria de direito e pronto 

restabelecimento de cada energia que foi desgastada, algo que 

pode fazer uma ponte de afetividade equilibrada, ganhando ou 

perdendo. Assim a liberdade ganha as asas do Eu Superior. 

Este aprendizado deve ter base  intuída em energias 

canalizadas de terapias que podemos enviar a cada fractal o 

que melhor trouxer solução, sem o propósito de definição, mas 

sim a melhor forma do Eu Superior captar e receber a energia 

e a transformar em vitalidade. Aproveitar nosso potencial 

para o encontro com o espelho de boas energias, aplicando a 

melhor conexão possível, restituindo as riquezas naturais do 

mundo maior. Brincando.. como seria tomar as pílulas ao mesmo 

tempo ( as cores da existência em verdade plena) numa 

curiosidade púrpura, o sorriso transpõe oitavas e a intuição 

é um código.