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quarta-feira, 7 de novembro de 2018

O pedido








O pedido. Ao Universo de composições etéreas, a estrelas do céu, do mar e das multipontas em esperanças, pelo quanto já percorrido foi o caminho e por gratidão, quando amenizado, o desafio ficou entre tolerância e graças. Talvez um pouco mais, uma noite, horas a mais resilientes, amenizar o conflito de energias, das dimensões permitidas... Qualquer imagem em cor e som por suavidade de tons, se mais forte estiver o silêncio, a meia luz, um quarto de lua, figura mental enternecida em compaixão nesta vasta clareza de respirar. Por hora descompasso para segurar o aperto e a pressão, ou o choque que burla a orientação de bastar o que já se descontrolam fibras, sensações, psíquico. Corpóreo fato da grande lição de sustentar a paz para atenuar a impaciente e irreverente sensação, que além da palavra implanta extensão em níveis exagerados por síndromes.
Cabe um pedido a estrela que mais brilha!*?


Mais de 20 anos por entre testes ... já é Firmamento!


Respeito e Graças aos que pedem estrelas, ao brilho de uma lágrima.

Todas desconhecidas para que se possa melhor conhecer o valor interno e reconhecer as fórmulas de alívios em crises álgicas, em hipersensibilidade, em exaustão ou em parâmetros além. Certamente elas não vencerão, há algo que não podem acompanhar...quando a Alma em Astral se vai. Certa de que desprende, desconfigura, troca emoções, desistência do cotidiano em atividades. Um pouco de ousadia controlar articulações, dar a volta as teclas e sentidos e plantar coerência ao juízo. Dizer Fim, impossível fim ao passeio disforme que contorna pontos e lados, não há conforto para quem repousa sobre síndromes de incoerente algia *dor/ se for. Mas o tempo ensina a missão especial de nenhum recurso haver, a não ser os naturais e milenares estágios astrais, um chá morno para lhe causar algum afronto, uma mente que voa e uma energia de alto fluxo para poder reinventar a sorte, a prece, o aporte de poder ir entre dimensões. Passaporte com infinitas possibilidades. Se houver motivo a mais em reconhecer que forte é apenas a luz do amor que permite viver. Soltar e desobrigar-se de permanecer inteiro.

( Love was my alibi\ song anexo ) [ Síndromes FC, SF, SQ múltipla, álgicas ]






/kris-fogelmark/love-was-my-alibi




Então você veio
E me mostrou como começar
Agora o sol brilha no meu coração
O sol brilha no meu coração
Eu estava tão perdido, agora eu encontrei
A canção que costumava cantar
Em uma tarde de domingo
O amor era meu álibi
Para toda a vida perdida
Agora você fez do amor a minha razão
Você fez do amor a minha verdade
Você fez do amor a minha verdade
E o sol brilha no meu coração
Tempo... agora é um amigo para mim
Você me faz sentir adorado
Quando eu olho em seus olhos
É como se eu nunca estivesse
Nunca amado antes
Você me mostrou o caminho
me mostrou como começar
Agora o sol brilha no meu coração
O sol brilha no meu coração
Eu estava tão perdido, agora eu encontrei
A canção que costumava cantar
Em uma tarde de domingo
O amor era meu álibi
Para toda a vida perdida
Agora você fez do amor a minha razão
Você fez do amor a minha verdade
Você fez do amor a minha razão
Você fez do amor a minha verdade
E o sol brilha no meu coração Time Time Time

quinta-feira, 9 de março de 2017

Integração










Encontrando movimentos extraordinários em ritmos internos da alma, reavendo um outro instante da elegante e primordial Alma, que acalenta os sonhos e estabelece fronteiras igualmente experientes de pausas e ações. Olhando para os desfechos de cada dia, motivos inteiros em cada mídia, questões abertas aos dias especiais, saudações em afetos e outros apenas discretos em sua reconhecida fonte de  paz... quanto se faz necessário agir em um labirinto próprio para acalentar um estado físico e outro em espírito e ainda um sorriso que transmita a supra variedade das informações enfileirando o novo aprendizado.
Afinal é preciso amar e viver em inteira beleza de algo acolhedor, encanto da luz em harmonia do ser.





Enquanto há uma saída, em garimpos a cada mergulho, inteiramente avante de um tempo que permita a tudo expandir, seja em escritas ou em pausas da própria mente, na reluzente e incrível hora do sol poente, nas outras que a luz da luz abraça a saudade ou o despertar integrado dos sons dos pássaros em miras de algum espaço a voar.




Cuidados com os templos e moradas do amor para que haja sempre um melhor entendimento a respirar, oração diária ao despertar, despertar diário ao afirmar a integração da força até inquieta  com o que vibra e  espera  outra nova emoção.



Sejam os caminhos elevados, distantes dos meios que são informados dos blocos densos da 3D, enquanto procurados são os meios de ajudar e ser ajudado, afinando as metas com o dicionário, saído da grama que brota no chão compacto e ainda recriando outras forças para despertar aos meios dignos de um trabalho, diferenciado que possa exemplificar um dia, talvez num outro dia esta complicada afirmação. Estou num mar de continuação, para me conduzir ao melhor de cada instante vivente em tal inclinação para saúde completa e uma nova canção  chamada Integração.


Isso tudo com ou sem as dores de cada batalha, sem ou com...  os transtornos que incapacitam os normais motivos de ser normal... entre a dor das manhãs em brigas com os nervos agitados ou entre sono, ainda  entre as escolhas de zerar toda parestesia e achar o encanto da planta em germinar e brotar. Câimbras nunca mais, neuropatias em melhoras com chás, assobrinham as curas de norte a sul, estrelas de fé e promessas distantes do grande premio por maratonas vencidas a sós. ( Cura é um estado de busca) 






Se não dá pra entender tudo, não dá pra fazer tudo, a espera de cada coisa assume a vez, outra vez. E assim nasce a importante atenção pra não esquecer nada no fogão, a pia entre gotas ou as tarefas deixadas em metade para que venham outras... é assim a fadiga de um elementar agendamento para transpor o julgamento de quem supõe de nada disso, afinal, seriam absurdos a se tratar de forma convencional.


Vai entre as graças diárias pra um abençoar e trazer sorrisos, o tempo passa e o indeciso compromisso de dizer algo para si próprio e acalmar os traços da fatal_idade, olhos profundos que olham espertos ainda para uma outra real_idade, que tudo é mais que dados explorados nos jogos contínuos em causa maior para se encontrar a amável e tranquila felicidade.


Sabendo ou não o cérebro se faz audaz em esquecer as datas e tais fontes de atualidades, num tom indagante de como estará outro dia sem estas formalidades e no interior possa caprichar outra forma de vir a ser, totalmente abertura e prazer de uma tal vida em qualidade. Um dia de oitavas!





Na total verdade de quem conhece as síndromes e os reais encontros da imortalidade de cada dia, sendo o existir um ideal em uma tal sabedoria, nunca será nada, nada igual noutro dia, há sempre um Deus sabedoria que tudo mais permite acessar. O único presente que invade a gente enquanto aprende com as múltiplas terapias sobre a alma em jornada de uma busca tão mais ousada a ponto de cada célula se transformar. Que tudo sejam flores e aromas na proporção das mesmas outras cores e por gentilezas de merecer um dia abençoado e muita paz. 

Pra não falar em fibromialgia, fadiga crônica, sindrome geral da adaptação,  transtornos, síndrome da química múltipla e implicações  de dores implicantes, ok?

Vencendo um instante e outro, encontro nos tons aprendizes uma nova estrutura que me conduz.  Essa é uma parte íntegra a requerer em todos os dias um Eu integrante do meu Ser. Alquimia prioritária de quem transpõe entre corpo e alma os segredos de um outro templo em  também poder a sintonia merecer. Sintonia espiral de uma luz vibrante em cada olhar que transpassa o motivo de aqui estar, por pertencer ao encontro de uma existência consciente que a flor tem tudo integrante, raiz, hastes, folhas e movimento que acalma o desabrochar das pétalas em razão de um bem maior e mais insurgente. Talvez o amor num olhar transparente, veja mais o templo intacto a convite de outro templo,  em asas imponentes de um ato semeador.