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sexta-feira, 23 de julho de 2021

Não sei.

Entender ou sentir o próprio eixo consciente de Ser.




É apenas um momento de largada. Do contínuo inicio de cada momento para entender se  o outro não compreende a nós mesmos ou a nossa caminhada, devido a amplitude de motivos que experimentamos entre os passos.  Desde o não sofrer, se não há mal entendido com o mal entendido por inteiro. Isso em que nada se espera, onde paz nunca pode ser resultado e sim uma plataforma de tudo que a integra na linguagem da íntegra paz entre tudo que se experimenta. O que existe, pode ser  na realidade o que existe e não atende a visäo global, existencial.  Alimento de ampla experiência pelo tempo em expansão das formas, expressões de si mesmo que soltam a cada instante. As partículas do Todo, realidade que já estão em si mesmo alinhando cada novo agora. Quando se identifica a partícula, ideias da vivência, partes de onde se  reconhece, ao precisar sair e expressar o campo, se sai da consciência. Acaba se convertendo em algo que não é a mesma coisa, por naturalmente  já pertencer a si. O Eu sou que interpreta o ponto de diversificar o caminho, nele a expressão de acolher o que outro pode buscar ou expressar, é um fragmento que se deseja transformar pra estancar o sofrer, o desequilíbrio, a dor do outro, ao abandono, ou no que se imagina interceder dá concepção a cerca disso tudo e ressoa ao ego comum identificado com a partícula, mantendo a sensação da busca elevada e sem resposta, que sofre. 

O Eu sou ao abrir as possibilidades da consciência que a isso libera por não ter nenhuma ideia a saber, não ter forma, não ter palavra, descobre a natural simplicidade e compreende o que necessita no ensinamento atual, no agora. Sem esperar resultados, é o instante presente em si mesmo.  Sem necessidade de defesas.

Se  permitimos e nos ensina a descobrir, recordações de onde não se descobre totalmente, perdoar e aceitar a si mesmo por não esperar, nada. Por não esperar o que nada sabe, dando ao tempo a chance de revelar a si mesmo. O ser aprendiz da paz. Contemplar a ação que escolheu a livre forma de escutar sem se levar pelos contrários. 

O Ato de Liberdade Universal é ser a parte consciente. Consciência do que assume e cria, esforça, ajuda, a quem e a que tudo ocorre. Tal como não se sabe algo na vibrante energia, flui a experiência de não saber, o universo ajuda a ver o não, o contrário e oque é a própria experiência vertical da vida e provê a energia que move o que somos. Adentrando a si e permitindo a cada único instante, o respirar de tudo. Respirar é o ato de incondicional amor. 

Buscar o que confirma desde o ponto de vista de amigos, de épocas, de fatos, não sabendo ao certo porque vive, em si vive o mistério. De qual lugar gera a pergunta, o  atual sentimento é de dúvida ou questionamento, ou é a condição plena da vontade, é um aspecto de homestidade consigo mesmo. O que elimina a pergunta é a decisão que voa em vontade de ser o que É. Onde a pergunta é o intercâmbio da imaginação, ilusão, de deter algo que faça a dor fugir. A expectativa alimentada pelo intercâmbio, é humano sofrer.  O sistema de autonegação, o que se imagina de algo, para que imagine o que tu imagina. Dizer o que se diz de onde se disponibiliza sentir, onde não se é livre por não assumir a liberação_  de estar disposto a ser livre incondicionalmente. Em intensidade diz quanto e que não sabe. Ao olhat para si e assumir o que sente em relação a vontade. ( ao se dar conta em si)  Contemplando a ação que escolhe a cada instante.  Essa consciência em transcender em liberdade, presença integral decidida e liberta em felicidade e saúde integrando novas escolhas, contínuas e disponíveis. 

Nessa visão a loucura é que nada é externo, nunca delineado ou dependente de outro. A ressonância é a liberdade. A paz é não precisar buscá-la. A frequência que liberta. O processo de aprender não inicia com um título e não termina com um fim. A gratidão elege cada momento como apreciação da liberdade em existir tal como é e renascer em bem maior e estima sem passado e sem a vigência de um provável futuro. Cada passo reflete as forças do que existimos em um processo de viver... o Presente!

O presente é gratidão em Respirar. 

Frequência, integração, presença, revelação. Novo padrão em dimensão e desfragmento de vida, existindo o mundo que é construido. Sem saber se é verdade, apenas respirar e sentir. 

A verdadeira forma de compreender um umiverso por fractais que encontramos e nos revelam a parte escondida, ao ego de ajustar tudo quanto melhor pra cessar qualquer dor. A imensa lição atemporal de reintegrar a si mesmo tal como o Universo sorri... Liberta... Inspira e solta.

O cardíaco abre-se em total expansão de Ser natural eletricidade que nenhum outro ser pode tocar, só emitir. 

E sendo, agradece. 

Nada sei, mas aprendo a cada presente que cada coisa ou fato vivido trouxe o passo de outra dimensão sem as ações de antes e por ser livre encontra a Unidade em frequência de incondicional autoperdão. Onde nada sei e nada pude ser além do que a experiência. A quem doar sem nada pedir e crer sem nada impedir sobre a essencial liberdade. O sorriso  sabe a suavidade da Alma e acena em luz, agradece pelo que se alinha em Unidade. 

Outro transporte e não sai do lugar. Outro lugar e outro eu a cada forma de libertar a essência. Não sei. Aprendo a respirar. 

Sol Lessa.


* Saber que o equilíbrio, no princípio da polarização da natureza, exige igualdade de divisão entre todos os seus efeitos harmonizados. _ W.Russel