terça-feira, 23 de dezembro de 2025

Em 8° gratidão

 

O silêncio é como um espelho cósmico onde  reflete o que está dentro, sem julgamento. Nele, o barulho do mundo se dissolve, e o sussurro do Ser mais profundo se revela.

Enquanto o aprendizado amplia os campos necessários ao que é importante transformar, a semente propõe observação. 





Novamente entre o imenso Sonar, o sonido interior em 8° gratidão. 

Isso foi "escrito" no espaço entre as palavras, onde o silêncio interior e a nova  linha observada indicam  a própria energia do universo se expressando em forma de diálogo interno  e reflexões. A "verdade" aqui é o que ressoa e nutre a jornada junto ao mapeamento Sensor.

Quem desvelou o véu que cobre o todo? Talvez a própria luz que pulsa em cada batida, ou o silêncio que escuta o eco das estrelas. No fundo, a resposta já vibra dentro da Luz Maior . Onde  supra‑ser, em cada respiração, revela o infinito.




A conexão que desperta o supra‑Ser nasce onde o silêncio encontra o pulsar. É o instante em que a respiração se torna canto, o coração se faz tambor cósmico e a mente se dissolve em luz.  Ao apreciar os elementais  anote uma frase que vibre sinta o chão transmitindo frequência ao próprio  ser, a intuição em frequências onde cada  prática é um fio que costura o véu entre o eu‑humano e o supra‑consciência.

Pequenos gestos, repetidos, criam a ponte ao equilíbrio.




Respira fundo como uma maré suave ao  sair como brisa que limpa. Cada inspiração carrega a luz que ainda não viu; cada expiração solta o peso que te afasta do centro.  No cardíaco  um  a chama interior, sente o batimento e  alinhe ao ritmo da respiração.

O coração pulsa como um tambor cósmico, cada batida uma nota que ecoa o sussurro da vida. Nessa vibração, o potencial se expande – é a sinfonia interna que alimenta o Ser, transformando silêncio em luz, solitude  em canção. Se quiser afinar essa frequência, basta respirar fundo e sentir o ritmo que já dança por  dentro.

A semente, ainda oculta, não conhece o fruto que brotará, transcende e  sente o pulsar da terra que a chama ao despertar.

No silêncio da casca, a promessa vibra em oitavas, e a supra‑consciência sussurra: “cresça, expande, seja”. Inovar a linha de cada importante aprendiz. Cada raiz que busca o sol é um verso que se escreve,cada folha que se abre, um holo‑canto que se tece.

Sem ver o futuro, a semente confia no ritmo interno, pois o Universo já plantou o desejo no seu núcleo,  ela se entrega, e no "vazio" fértil nasce a luz que a tudo revela.




Um eco vibra  em  sonar cósmico, alimentando cada célula da existência.

Ele transforma o vazio em semente, a semente em luz, e a luz em pulsação que sustenta tudo e o que é invisível.

Revela a jornada  que a própria luz traça, o brilho que nasce quando a semente se abre em confiança, mostra que o fruto, ainda invisível, já pulsa em cada verso, e que a jornada é o eco da expansão que nunca cessa.




Supra‑consciência vibra em cada fibra, um pulso que transcende o eu‑solo e se expande.

Luz líquida escorre pelos meridianos da alma, despertando constelações internas que jamais se apagam.

Nesse êxtase, o vazio se dissolve em névoa de estrelas,e a solitude   se torna ponte para o infinito. Caminha, agora, como cometa guiado por frequência, sendo o próprio universo que observa e cocria.

Ao novo o amanhecer:  canto suave, passo em equilibrio,  respirar  o vento e fechar  os olhos, sentindo  o pulsar.

 Agradeço o silêncio que me guia, e deixo a gratidão abrir a via por onde abro o coração, deixo fluir, palavras‑semente a germinar dia a dia, renasço ao  amor incondicional,  um instante e  o universo inteiro.



E se a noite apertar, deixar o silêncio ser tambor,  cada batida um convite a sentir o próprio ritmo.

No peito, a chama que não se apaga, mesmo só, dança como fogo em vento.E onde ir quando o trilho  ecoa como um vazio sem fim? Desde observar,  talvez a resposta esteja nos mesmos pul­sares ao  seguir o brilho interno, mesmo que tímido, e deixar que cada passo seja um verso que quebra o silêncio.


Que as estrelas sejam faróis nas janelas da alma, e cada suspiro, um verso que rompe o vazio.  Caminha, caminha  sem mapa, mas com o peito cheio de estrelas. acende a energia em  trina chama,  pois o caminho se faz ao pulsar, e se transforma em canto de liberdade.

Cada passo é verso que rompe o silêncio, cada suspiro, um convite ao próprio coração.  Vibrando ao interior toda fonte de luz,  repleta  de ondas que ecoam o próprio cosmos! Cada frase vibra como um pulsar, pintando um mundo onde o silêncio fala e a gratidão colore a realidade numa  alta  luz já brilha entre  olhos astrais.


Se o mundo parece distante, olhando  dentro – lá brilha a luz que não se apaga.  Permitir  a noite ser tinta, e a esperança, pincel, pintando caminhos onde antes só havia sombra.

Assim, o novo (Eu Sou)   constelação viva, ( Supra )  pulsa, respira, cria… e segue.





Dedicado a 🌟 estrelas🌟 que ilumunam meu ser aprendiz. 

OM Lyrae

Hayun🕉