Quando a dor adentra o sentimento em cardíaco, remete um elo que afeta a existência. As memórias transpassam mesmo quando tenta evitar o sofrimento.
Um estranho movimento de energias procuram sinais por entre as múltiplas saídas do imenso caminho, qual irá fluir diante das próprias escolhas. Enquanto pode sentir e transformar e por onde não se pode desistir do agora. Há uma demora em perceber essa linha tênue chamada vida.
Na possibilidade da infinita existência da Alma reconhecendo a observação das dimensões. Será que há uma inspiração suficiente que permita o encontro consigo mesmo além das barreiras criadas em memórias, pela forma que registramos o entorno, sem parar diante dos fatos e fluir melhor além do tempo?
Essa linguagem de sintonizar o Universo independente de qual fase se dá, do que já perdeu ou terminou, por onde atracar as lembranças até orçar novo vento, onde as flores são livres pra surgir em força e magia. Ao encontro natural os galhos irão apontar um novo brilho ao sol, semeando equilíbrio e amor. Um que não dependa das emoções alheias e tenha sua própria energia ligada a consciência maior. Que saiba a direção e a importância em abrir por si mesmo o portal das bênçãos em compartilhar gratidão e luz ao amor que se dispõe entrelaçar e aprender com o que ama.