Encontrando movimentos
extraordinários em ritmos internos da alma, reavendo um outro instante da
elegante e primordial Alma, que acalenta os sonhos e estabelece fronteiras
igualmente experientes de pausas e ações. Olhando para os desfechos de cada
dia, motivos inteiros em cada mídia, questões abertas aos dias especiais,
saudações em afetos e outros apenas discretos em sua reconhecida fonte de paz... quanto se faz necessário agir em um
labirinto próprio para acalentar um estado físico e outro em espírito e ainda
um sorriso que transmita a supra variedade das informações enfileirando o novo
aprendizado.
Afinal é preciso amar e viver
em inteira beleza de algo acolhedor, encanto da luz em harmonia do ser.
Enquanto há uma saída, em
garimpos a cada mergulho, inteiramente avante de um tempo que permita a tudo
expandir, seja em escritas ou em pausas da própria mente, na reluzente e
incrível hora do sol poente, nas outras que a luz da luz abraça a saudade ou o
despertar integrado dos sons dos pássaros em miras de algum espaço a voar.
Cuidados com os templos e
moradas do amor para que haja sempre um melhor entendimento a respirar, oração
diária ao despertar, despertar diário ao afirmar a integração da força até
inquieta com o que vibra e espera
outra nova emoção.
Sejam os caminhos elevados,
distantes dos meios que são informados dos blocos densos da 3D, enquanto
procurados são os meios de ajudar e ser ajudado, afinando as metas com o
dicionário, saído da grama que brota no chão compacto e ainda recriando outras
forças para despertar aos meios dignos de um trabalho, diferenciado que possa
exemplificar um dia, talvez num outro dia esta complicada afirmação. Estou num
mar de continuação, para me conduzir ao melhor de cada instante vivente em tal
inclinação para saúde completa e uma nova canção chamada Integração.
Isso tudo com ou sem as dores
de cada batalha, sem ou com... os
transtornos que incapacitam os normais motivos de ser normal... entre a dor das
manhãs em brigas com os nervos agitados ou entre sono, ainda entre as escolhas de zerar toda parestesia e
achar o encanto da planta em germinar e brotar. Câimbras nunca mais,
neuropatias em melhoras com chás, assobrinham as curas de norte a sul, estrelas
de fé e promessas distantes do grande premio por maratonas vencidas a sós. (
Cura é um estado de busca)
Se não dá pra entender tudo,
não dá pra fazer tudo, a espera de cada coisa assume a vez, outra vez. E assim
nasce a importante atenção pra não esquecer nada no fogão, a pia entre gotas ou
as tarefas deixadas em metade para que venham outras... é assim a fadiga de um
elementar agendamento para transpor o julgamento de quem supõe de nada disso,
afinal, seriam absurdos a se tratar de forma convencional.
Vai entre as graças diárias
pra um abençoar e trazer sorrisos, o tempo passa e o indeciso compromisso de
dizer algo para si próprio e acalmar os traços da fatal_idade, olhos profundos
que olham espertos ainda para uma outra real_idade, que tudo é mais que dados
explorados nos jogos contínuos em causa maior para se encontrar a amável e
tranquila felicidade.
Sabendo ou não o cérebro se
faz audaz em esquecer as datas e tais fontes de atualidades, num tom indagante
de como estará outro dia sem estas formalidades e no interior possa caprichar
outra forma de vir a ser, totalmente abertura e prazer de uma tal vida em
qualidade. Um dia de oitavas!
Na total verdade de quem
conhece as síndromes e os reais encontros da imortalidade de cada dia, sendo o
existir um ideal em uma tal sabedoria, nunca será nada, nada igual noutro dia,
há sempre um Deus sabedoria que tudo mais permite acessar. O único presente que
invade a gente enquanto aprende com as múltiplas terapias sobre a alma em
jornada de uma busca tão mais ousada a ponto de cada célula se transformar. Que
tudo sejam flores e aromas na proporção das mesmas outras cores e por
gentilezas de merecer um dia abençoado e muita paz.
Pra não falar em fibromialgia, fadiga crônica, sindrome geral da adaptação, transtornos, síndrome da química múltipla e implicações de dores implicantes, ok?
Vencendo um instante e outro,
encontro nos tons aprendizes uma nova estrutura que me conduz. Essa é uma parte íntegra a requerer em todos
os dias um Eu integrante do meu Ser. Alquimia prioritária de quem transpõe
entre corpo e alma os segredos de um outro templo em também poder a sintonia merecer. Sintonia
espiral de uma luz vibrante em cada olhar que transpassa o motivo de aqui
estar, por pertencer ao encontro de uma existência consciente que a flor tem
tudo integrante, raiz, hastes, folhas e movimento que acalma o desabrochar das
pétalas em razão de um bem maior e mais insurgente. Talvez o amor num olhar
transparente, veja mais o templo intacto a convite de outro templo, em asas imponentes de um ato semeador.