Se olhamos com sentido profundo e expressão de poder ao campo do pensamento, energia e ação, a descoberta é eleger um ponto de referência e as decisões cabem ao olhar da transformação.
O natural nasce do instante presente.
O externo é transcende ao que necessito ou prevejo, a cada nova história em metáfora que ocorre ao tempo emocional e conceitual, expressão e impulsão do tórus e ver além do convencional. A cada nova pergunta interna não pode ela em si trazer resposta.b
Ao transformar por exemplo um pêndulo e ao que necessito que seja convencionado ao que entro em profusão, decido o que busco. O dono da ação desde a interação e atuação do campo em sua origem, a sensação de simples não poder alterar o resultado ou mesmo frustrar-se. A história é ter aprendido a um dia chegar ao agora que pulsa sem compreender que é o presente o contador do tempo e a ação é que há um instante a ser consciência, qual possa ser convertido em inércia e propulsão, contemplando o universo presente integralmente em cada transporte. Ainda em algum nível torne consciente de que só existe o Creador em presente e é tudo que existe.
Em qual tomada de decisão é atemporal e as fractais tomam frente a cada ação em potencial. O físico representante dos fatos que podemos narrar. São imagens, formas, simples configuração que não define o todo em sua confiança da configuração dentro de uma consciência infinita. O vazio.
O problema é crer na causa que deu origem e a solução é um reflexo de apreciação ou maneira de contemplar a verdade, consciente do personagem e do filme que passa o conteúdo. Expandindo que sempre é o outro a frequência que o impede de cocriar. O que surge pode implicar ver e sentir outro personagem de superar ó conteúdo e saber real disposição de libertar-se . O que ocorre e como ocorre é fluxo e pode-se ir ao fim da dualidade. A tríade encontra o paradoxo e todo reflexo observado por liberdade e expressão. Experiência que podemos ajudar a nós mesmos em amor e vontade, ao instante de infinita sensibilidade dimensional. É um elevador de energias contendo amplitudes e ao dar foco escolho como viver.
A mesma condição exemplificado num planeta enquanto toróide e expansivo pode conter chaves de interpretação de instantes observados e só pode ser consciente de um instante. O preletor é tal ponto de referência a cocriar nossa própria forma razão de viver e estar em fator de luz em suficiente sustentável. E tudo isto a energia e a mente entre astral e foco, ao encontrar a vontade de tentar e cocriar o momento consciente.
Uma das partes é o que transforma e outra pode espelhar toda decisão que integra ao movimento de viver, ao acolher já exemplifica um tempo do que ocorre o presente do observador. Descobrir além da persona, da personalidade que foi assumida e o tempo que transcorreu e transforma cada instante em realidade.
Somos humanos contanto algo em pineal e a memória pode ser potencial ao total inspirador é que interpretação e luz, onde comungam o transporte em potencial da Presença que chamamos de Divina Obra.
Só a espera não é viver, só memória não é outro viver, as partidas não são reais a este Tórus que tem o potencial de transporte da linha evolutiva e consciente potencial diante de nova experiência em tempo real, efeito atemporal e vínculos com a energia de cocriar. Essa abertura central é tal experiência que transporta o fluxo e cada nível observado pode ir além de cada atividade reconstruindo a partir da liberdade de ser e viver, naturalmente dedicado ao presente.
Existir é ocupar esse Tao e não dualidade. Aprender a soltar e ninguém esteja mais denso e ocupado a gerenciar o outro, que por si mesmo tem tudo que necessita acrescido da criatividade e do incondicional amor. Expressão e verdade em cada sentir com gratidão profunda.
Paz profunda ao fluxo e a liberdade de ser e estar no Agora.