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sábado, 12 de junho de 2021
Chegadas compartidas
Ao Agora, chega... do quase tudo que chega e transborda nas bordas e limites dos filtros destinados a separar as densidades. Já basta de quase tudo que é repeteco dos trecos. Em ecos só liberta a importante ecologia, tal nostalgia de beleza e educação em ações e posturas de uma elegante verdade e caridade, ou de não poluir mais os bons astrais. E nessa limpa já cansada de buscar um e outro garimpo de qualidade ou algo que inspire a vida, sobram as notícias, fatos, relatos, atos, investidas, apelativos chamados a consumo e na soma o descaso com as experiências que trouxeram uma ampulheta sobre a vez e hora da transformação. Qual haveria de ser argumento para lançar mão a algo sem que o humano seja o fator mais relevante em caminho a uma alta estima e instrução. Da infância se aprende hábitos e coerências em alcançar o fruto e a flor em colheita da boa plantação, mas o que se nota em cada olhar é um solo em erosão. Ja basta de tamanha enganação entre retratos da vida, quando a máquina está em desgaste e imprópria em uso ou manutenção na meia história e em falta de respeito de um a outro ao que é somado em mapear e direcionar.. Seja em qual critério haja essa imensa falta de conduta e responsabilidade em deixar de buscar o equilíbrio, o tino e um avanço digno em ampla respiração a todo caminho, desde o psíquico, energias, realces de valores significativos ao novo humano e ao que está e estará chegando. Necessita da vida em abertura com boa emoção, traduzido na segurança da virtude e compassiva obra de cada humano que aprende a transição e acolhimento de cada significado ao preencher espaços e virtudes pelo espírito reflexivo, forte, apurado em luz. Chega o novo tempo à tempo da ampulheta vibrar acordes puros em cores mais sutis e configurar um prisma elevado para assumir em si mesmo o sensorial afinado com o existir. Sem os descasos de repetidos desencontros, sem o desconforto ou as amarras das desculpas esfarrapadas por não seguir em atenção ao servir a uma equivalente verdade. Simples e mais adiante ainda, achar que todos os seres são laçados em teorias ou mesmo inclusos numa só configuração. Não, nem todos e a cada sempre, abre um novo espaço que alterna as dimensões e parâmetros, por paradoxos e mais sonhos se aprende a saltar do comboio. Esse imenso tempo em tesouro perdido, em ouro fundido na contradição, sobra apenas peso sem medida circunscrição, amplo círculo em rolar por ideais e mais dados, entre números sorteados nasce nova lição.Delimita linhas.