* O antigo processo de aprender gerou, além de oportunidades a detalhes, um desejo de construir melhor o aprendido. Tornando esse objetivo imantado ao que o gerou. Entretanto, subitamente, outro sentido pode torná-lo insuficiente, talvez sem compreender o que se prende a cada nova consideração.
A ponto de soltar-se _ o eu e o desejo _ juntamente com a isenção de uma resposta. Ao outro novo instante, imanente à gerência e regência de nova oitava, o som e o silêncio estão por conta de nova melodia.
Diariamente, momentos importantes onde podemos aprender inúmeras coisas, atravessamos diferentes estágios entre a mente, o material e o imaterial, a luz permite percepções variadas, dada, emoção e sentir na maneira em que cada Ser se encontra. Podemos aprender outra vez e de outras maneiras entre dimensões captamos outros fatores para compreender o tempo. Ou um novo espaço onde exista luz.
E o tempo é uma amostra daquilo que pudermos obter como dado e conhecimento, transferindo outros dados a novos tempos, sucessivamente abordamos sentimentos em escalas naturais da evolução, ou haveria memória transpassando a história que carregamos no tempo. Época das transcendências, da transição, do desfoque entre o que já não pode nutrir as mesmas experiências.
Para qual direção se estendem sentimentos, o lugar de cada um para com outros, os episódios em desafios para apagar o tempo e desgarrar passado. Em qual condição permanece aberta a lembrança de um fato, pessoa, a história percentual que cada um conecta... E quais outras fontes conectadas existem para observar tal situação ao nível real e existencial poderia dar atenção as mudanças do próprio eu.
São movimentos onde não é apenas por desapego, não são as pessoas ou fatos, é a necessária abordagem de uma nova estrutura compondo outros elos, por onde se desfaz a "rede" e todo fluxo nela contido.
É uma parte desfragmentada, soltando (como diz todo autor quântico ou intermediador) astral. Saindo de sistemas e níveis, onde dados formavam antes a importância que lhe foi atribuída, por cultura, por modelo sistêmico em todos os níveis, dimensões. Descomplicar os acessos a esta conexão permite reflexão contínua, deixando de ser peso ou sombras, fios lotados de informaçõe. Entào nada mais pode ser articulado como necessário para as antigas prioridades.
Cada um que observa a tríade logo diante da face, encontra um eixo diferente como base da nova história, fase, ciclo, muito mais rápido como referência de um "sinal cósmico". Aprender esse estágio pode ser uma mega transposição ao tanto já percorrido, ganhando fluxos inimagináveis. Depende muito da jornada que sempre lhe deu vida e atenção plena.
Desde o Astral até o contínuo dia e noite de cada fase, de cada visão alargada pelo campo das conexões, um nome em luz atravessa o tempo e abre-se em farol. O corredor ilumina em permissão ao que é compreendido, mesmo em sentido elaborado de nova existência. O rumo é um caminho a desvendar.
Por onde pode ser a saída de todas as vertentes anteriores com seus próprios resultados. Aquela ideia ou fato, uma folha ao vento. Se haviam referências importantes entre pessoas, um gigante rodamoinho atravessa o campo, revelando algo sobre seguir de maneira íntegra por outro trilho. * Mesmo entre metáforas, aquele antigo e recente transformador Ser, passou entre dados e atividades onde não mais é notado, segue pela gratidão aprendiz, olha o campo e ele se vai, também parte da história e outras versões não mais prosseguem. Se o eu (gerente) se foi, os trilhos das mensagens se erguem ao vento. Onde o som das atuais vibrações silenciam e acolhem outra respiração direta em cardíaco.
Para "SEMpre", nào é todo dia.
Onde está no novo dia, estrutura Regente.
É todo complexo instante por elevar a natureza maior em luz, brilho cósmico em cada ação. A melodia das esferas maiores podem dar sinais e compassos especiais.